por Luiz da Nóbrega em Quinta, 21 de março de 2013
Depois chega o desalento, a desilusão,
depois mais um alento,
mas já com o veneno da incerteza,
depois os momentos
começam a ser cada vez mais curtos
porque se quer saber,
e no meio atrevem-se promessas
com as quais te arremessas num futuro,
mas não peças nunca que te tirem do escuro,
tu própria te sabes iluminada
e todas as miragens que te mostram
sabes ver que não são nada.
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